Sobre: Aqueles amigos que você tem e que gostaria de continuar tendo para sempre

Amizade... O que me vem a mente com essa palavra? Pôneis e  arco-íris, definitivamente.
Eu não tive grandes amigas quando era mais nova, para começar. Andava com algumas PORÉM era aquela coisa, somente por ocasião. NA VERDADE elas me irritavam. Aquele dilema de "blablabla aí ele tá ficando com não sei quem e mimimi" e coisas do gênero me deixam estressada. Não tenho paciência pra esse tipo de coisa tão frívola.
E isso me afastava e/ou afastava elas de mim. Eu realmente nunca me importei, até porque tinha a consciência que isso aconteceria um dia.
Até o dia em que entro no ensino médio, mais precisamente no segundo ano.
Aí, como era nova na turma... Não tinha opções para eu me 'enturmar' lá, digamos assim. HAHA
E então comecei a andar com 'dois' meninos da minha sala, precisamente. Eles eram e ainda são legais. E assim, tive a observação sobre uma grande verdade da vida:

Homens são, DEFINITIVAMENTE, menos enjoados que mulheres.

Ou, em outras palavras,

A amizade com HOMENS é mais fácil e menos complicada do que com mulheres.

Realmente, mulher é o cão. É sério. 
Com homens a amizade é simples, sem falsidade; é bem mais prática, e tal. Não tem mimimi, nem frescura - você conversa de boas, e permanece assim.
Até...
Até o terrível momento, onde uma amizade pode ser acabada ou incrementada: Quando um dos dois começa a "gostar" de outra maneira do outro. Mas isso é assunto pra outra hora.

Mas não são todas as garotas que são "o cão" não. De vez em quando, encontro uma que me entenda e inclusive entende tudo isso que disse aí em cima. Né Flávia??? <3
Aí eu concluo o ensino médio... E "mudo" de cidade. Aqueles amigos ficam pra trás, embora ainda goste muito neles. 
Entro em um curso de computação e ADIVINHA O QUE ACONTECE?

por favor, aguarde..

ACABO EM UMA SALA ONDE MULHERES ESTÃO EM SEVERA EXTINÇÃO!

Que ironia! 

Aí eu me enturmei com essas adoráveis criaturas. Três meninos e a outra unica opção feminina na sala.

E o melhor é que, depois de anos me achando perdida nesse mundo de gente diferente, eu olho pra eles e sinto que meu lugar é realmente ali. [TAMBÉM NÃO É POSSÍVEL, FAZER UM CURSO DESSES E NÃO TER PESSOAS EM COMUM SERIA O CÚMULO DO ABSURDO]

PRÓS:

• Eles curtem as mesmas séries que eu, onde posso falar livremente sobre elas sem os olhares de estranhismo.
• Eles são nerds. [SIM VOCÊS SÃO, NÃO ADIANTA NEGAR]
• São super companheiros.
• Vou parar com isso porque realmente é muito gay.

Enfim. Eu gosto demais desse povo, todos os dias eles me trazem uma dose de ânimo maior pra enfrentar o curso. Todos os dias eu vou pra faculdade animada, porque sei que se algo ruim acontecer, a gente vai se olhar e fazer piada disso, provocando horas de riso desembestado. E eles devagar, em pouquíssimos meses, se tornaram minha "família". E aqui nós aplicamos o título do texto:

Aqueles amigos que você tem e que gostaria de continuar tendo para sempre.

Eu nem me importaria em aturar as chatices deles para sempre, pelo contrario. 
Status atual:

Só mais um gif, eu juro, porque esse texto foi demais.

See ya!

Sobre engolir o orgulho e admitir que está errada/Mudanças podem ser legais

Gostar de algo é uma coisa extremamente fácil, e de certa forma, odiar também. Então, sempre tenho aquele ponto no qual eu tenho que dar o braço a torcer e mostrar ao universo que eu estava errada.

Para muitas pessoas, é bem aí que mora o problema. Vamos a um fato que presenciei... na quinta série, acho eu. 

Tinha esses dois amigos, certo. Os dois brigavam - por bobeira, até mesmo pra época, diga-se de passagem - e para voltarem a conversar eu me lembro que era uma verdadeira odisseia. Nenhum queria admitir que estava errado, nenhum queria apaziguar a situação. Resultado: passavam muito tempo sem se falar, coisa de até anos, e assim que voltavam - BUM! - tinha sempre aquela situação no qual eles usavam sabiamente para discutir novamente. E assim sucessivamente em um loop infinito.

Eu, é claro, era a apaziguadora. Tentava mostrar pra eles que a situação não era tão difícil assim. É só fazer a cara certa, e falar "desculpe" com um tom certo. Algumas pessoas se "quebram" ao ouvir um pedido de desculpas bem feito. A pessoa, querendo ou não, vai ter a sensação de que está certa, e consequentemente aceitar o erro da outra parte. Aí é que está o truque: mesmo se você sentir que não está errado na situação, uma simples palavrinha resolve algumas coisas. Calma lá, nem todas as situações são consertadas assim, hein criançada! 

Mas esse não é o objetivo desse post.

Então por que cargas d'água você escreveu tudo isso criatura?

 Ok, digamos que me empolguei um pouquinho.
De qualquer maneira... Eu queria falar sobre séries. Séries são mais legais que pessoas. 

#polêmicas

(mentira. Pessoa que está lendo isso, você é melhor que séries![eu acho {e depende da série, sorry}])

Vamos aplicar esse conceito de estar errada e admitir isso com séries sem motivo aparente.
Eu sou muito hater as vezes. Não nego! Eu zapeava pela tv nos meus bons tempos que tinha tardes ociosas e fazia muxoxos de desprezo. Muitas vezes.
E acontece que, agora que me falta tempo livre porém estou mais sábia, eu resolvo dar uma segunda chance a coisas que anteriormente me faziam soltar o discurso de "isso é terrivelmente terrível".
Chuck é um exemplo. A série passava no SBT, e eu olhava aquilo e... duh. Não achava graça. Não tinha paciência. Então, comecei a assistir deeesde o começo esse ano. E surprise, motherfuc*er! Não era tão ruim como eu imaginava. Bom, era bem legal, tirando os momentos de irritação extrema com os personagens, no qual faz parte do pacote da minha personalidade quase imaculada.
Foi um lindo caso de amor até a quarta temporada. Depois se transformou em "Um amor para recordar". Foi muito nonsense algumas coisas ali. Enfim, depois faço uma crítica sobre. (não)

Outro que entra pra listinha é Naruto. Todo mundo gostava, e eu, como sou do contra, não. Eu até tentei ver pra não tirar conclusões precipitadas, mas nada feito. Ficou aquela poker face durante todo o episódio. Mas se tem uma coisa que eu descobri com a vida é que 

Se você pegar o bonde andando, dificilmente aproveitará a viagem devidamente.

 Agora que peguei pra assistir desde o inicio, acho... surpreendentemente legal. Bem legal. 

É isso. A vida tem esses plot twist's loucos. Hoje você gosta de laranja, amanhã de marrom. (Pera, marrom não. Ninguém gosta de marrom... ) Hoje você pode amar/odiar uma pessoa e amanhã o contrário. E isso é bacana, esse constante amadurecimento/crescimento mental. Você acaba percebendo, cedo ou tarde, que as vezes realmente é melhor não julgar antes de conhecer a fundo a situação.

Hora de acabar o post porque sim. Acordar de madrugada pra escrever num blog é... Tudo bem, surpreendentemente bom. Nos vemos na próxima! (se você voltar..,)

See ya!